A batalha de Sérgio Cabral por sua sobrevivência política, após onda de protestos no Rio de Janeiro, está cada vez mais solitária. Sua tentativa de eleger seu vice Pezão ao governo do Estado em 2014 já é motivo de piada no PMDB nacional. Leia na coluna de Ilimar Franco, do Globo:
A equação Cabral
A cúpula do PMDB não moverá uma palha para o governador Sérgio Cabral (RJ) virar ministro. O único aliado incondicional de Cabral é o líder na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). No partido se avalia que a nomeação só acontece se for por iniciativa da presidente Dilma. Dizem que este desfecho também implica numa composição no Rio. Hoje, o PMDB e o PT têm candidatos ao governo.
Quem é o candidato?
Enquanto o governador Sérgio Cabral luta para melhorar sua imagem, abalada pelos protestos, e alavancar seu candidato, Luiz Fernando Pezão; no alto escalão do PMDB reina a indiferença. Alguns são contidos, mas a maioria deles define Cabral como “esnobe” e distante da vida partidária. Em viagem a Pernambuco, a presidente Dilma e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conversavam sobre as eleições. Renan comenta: "Presidente, vamos ganhar no Rio, né?". Ela olhou para ele sobressaltada, mas não respondeu nada. Ao que Renan completou: "Lindbergh, nosso candidato, vai ganhar a eleição". Dilma deu uma sonora gargalhada.
Brasil 247
Acho q o Cabral daria um bom ministro. E esse pessoal do pmdb q não ta fechando com o Cabral, ta dando mole
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