Mesmo antes de o PMDB explodir em insatisfação, Dilma Rousseff tinha uma convicção a respeito de 2014: o quanto puder adiar a escolha de seus palanques estaduais, melhor. Os cenários mais complicados, claro, são Rio de janeiro e Ceará.
Agora, com o PMDB em chamas, Sérgio Cabral e Eunício Oliveira que exercitem a paciência.
Dilma não fará qualquer movimento indicando preferência por quem quer que seja, principalmente antes de Cid Gomes bater o martelo sobre quem apoiará para sucedê-lo e todas as candidaturas no Rio estarem postas.
Por Lauro Jardim
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