domingo, 22 de junho de 2014

Brasil e Argentina, rivais unidos pelos problemas e duvidas

O sorteio dos grupos da Copa do Mundo, na Costa do Sauípe, na Bahia, mal havia acabado quando torcedores de ambos os lados da fronteira apressavam-se para descobrir quando o duelo poderia ocorrer. Ao notarem que tudo se encaminhava para um encontro só na finalíssima, em 13 de julho, no Maracanã, brasileiros e argentinos já começavam a esfregar as mãos, preparando-se para o que seria uma final de sonhos (ou, no caso de quem saísse derrotado, de terrível pesadelo). Mas essa expectativa, que está viva na cabeça dos rivais desde dezembro do ano passado, começou a ficar mais frágil desde que o Mundial enfim começou, há pouco mais de uma semana. Passadas duas partidas de cada seleção, Brasil e Argentina ainda figuram entre os favoritos, evidentemente – mas parece afobação demais projetar esse encontro, que ocorreria só depois de mais quatro jogos, enquanto ambos os rivais ainda sofrem para embalar de vez na competição.

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