sexta-feira, 14 de junho de 2013

Garotinho diz que Lindbergh quer evitar quebra de sigilo

O ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ), que disputatá o Palácio Guanabara em 2014, acusa o rival Lindbergh Farias (PT-RJ) de lutar para não revelar à Justiça seus sigilos bancário e fiscal. Leia abaixo texto postado em seu blog:

Lindbergh tenta escapar da quebra de sigilo bancário e fiscal decidida pelo STF
Do que o senador tem tanto medo?

Há pouco tempo numa ação com clara motivação política, do tempo em que Rosinha ainda era governadora, o Ministério Público Federal pediu à Justiça a quebra do meu sigilo fiscal e bancário. Antes que o juiz decidisse, espontaneamente, eu abri mão da garantia constitucional que tenho para que fossem examinadas todas as minhas movimentações financeiras.

Recentemente quando fui ofendido pelo deputado Ronaldo Caiado (DEM - GO) subi à tribuna da Câmara, e mais uma vez ofereci a quebra do meu sigilo fiscal e bancário para que ele provasse qualquer tipo de desonestidade que porventura pudesse ter cometido.

Aliás, quando deixei o governo do Estado para ser candidato a presidente da República, em 2002 fiz a mesma coisa, autorizei o MP a quebrar os meus sigilos. Isso para que não pairasse qualquer dúvida a meu respeito.

Tomei conhecimento há pouco que o senador Lindbergh Farias (PT - RJ) após ter seus sigilos fiscal e bancário quebrados por decisão do Supremo Tribunal Federal resolveu recorrer da decisão, e contratou como advogado, ninguém menos do que o ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Isso por si só já evidencia o desespero de Lindbergh.

Do que será que Lindbergh tem tanto medo com a quebra dos seus sigilos? O que tanto ele quer esconder?

A boa prática, a boa conduta que faz com que os políticos tenham resistência na vida pública é não temer que suas condutas sejam investigadas. Embora muitas vezes tenha sido atacado, meus adversários nunca provaram qualquer indício de enriquecimento ilícito ou participação minha em desvio de dinheiro público.

O jovem senador petista deveria lembrar d todo conhece: Quem não deve, não teme. Mas pela reação de Lindbergh, não é o caso.

Brasil 247

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