Encurralado pela ira das massas que tomam as ruas do Rio de Janeiro em seguidas manifestações de protestos que chegam até a porta do prédio onde mora no Leblon, na zona sul, o governador Sérgio Cabral (PMDB) vive um inferno astral que, inclusive, compromete seu próprio futuro político, considerado sombrio e duvidoso, de acordo com análises e conjecturas traçadas por analistas e expressivas lideranças do Estado.
O ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM) avalia que a situação de Cabral é politicamente crítica e vislumbra escassas alternativas para o PMDB do Rio nas próximas eleições. Maia, hoje vereador na capital, considera que o desgaste do governador atingiu um nível que não tem solução em curto ou médio prazo. "Ele terá que esperar pelo menos uns três anos, no final de 2015. Sair em 2014 para o Senado é, certamente, ser derrotado. Bem, ele pode ser candidato a deputado ou continuar no governo até o fim. Mas aí, seu filho (Marco Antônio, presidente da Juventude do PMDB) não pode ser candidato", raciocina.
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