quinta-feira, 9 de maio de 2013
Secretário de governo fala sobre reforma administrativa
A reforma administrativa que a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR), realizará, valoriza as minorias, segundo avaliação do secretário de Governo, Suledil Bernardino. O novo organograma da prefeitura foi aprovado, terça-feira, pela Câmara Municipal.
Suledil explicou que o objetivo é preparar a administração principal para a nova realidade do município, que vive um momento de plena expansão e, ainda, atender prioritariamente as minorias, como os idosos. Entre as novidades estão a Secretaria dos Direitos do Idoso, a de Relações Institucionais e a Superintendência de Igualdade Racial.
Segundo Suledil, com a reforma administrativa, a prefeitura está se adequando às necessidades reais da atualidade. "Com a nova estrutura, foram criadas novas secretarias e outras foram desmembradas. As fundações continuam interligadas", disse o secretário, lembrando que haverá reforço nas ações voltadas para a criança e o idoso.
Necessidade de reorganização
Suledil adiantou que não haverá descontinuidade de nenhum atendimento à população. "Pelo contrário, com esta mudança, haverá maior agilidade das ações que, muitas vezes, se interligam evitando duplicidades", informou o secretário, se referindo às fundações Zumbi e Trianon, que integram a Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e de Esportes, que continuam ligadas à Secretaria de Educação.
Já o líder do governo na Câmara, vereador Paulo Hirano (PR), falou sobre os gastos com o reajuste de salários dos secretários e outros detentores de cargos em comissão, destacando que a prefeita teve que aumentar os ganhos dos servidores porque são quadros valorizados no mercado. "Não haveria como manter alguns quadros do governo com os salários que vinham sendo pagos porque fatalmente eles iriam migrar para a iniciativa privada. Então, para que não os perdesse, a prefeita teve que providenciar o reajuste", observou.
O líder do PR ressalvou que o impacto de R$ 90 milhões no orçamento do município a partir da reforma será progressivo. "Convém observar que algumas secretarias foram criadas, mas outras foram extintas, como também fundações e coordenadorias. Não há inchaço na administração, mas uma necessidade de reorganização", concluiu.
*Do site O Diário (aqui)
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