O Ministério Público estadual entrou com uma ação civil pública na 7ª Vara de Fazenda Pública, pedindo a condenação do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, por improbidade administrativa.
Baseado num parecer técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE) — que apontou “indícios claros de superfaturamento de preços” em contratos de compra e manutenção dos carros da Polícia Militar—, o promotor Rogério Pacheco Alves requereu ainda à Justiça o bloqueio de bens do secretário, da então secretária de Gestão Estratégica, Suzy Avelar, e da empresa Júlio Simões, que venceu a concorrência para administrar a frota.
De acordo com a promotoria, os contratos assinados entre 2007 e 2008 para aquisição e manutenção dos carros custaram cerca de R$ 137 milhões, valores que dariam para triplicar a frota. Na ação proposta pelo MP, o promotor pediu ainda que Beltrame perca a função pública.
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