domingo, 15 de junho de 2014

PT prepara o troco para a traição de Cabral-Pezão

Blog do Garotinho
Pezão, Paes e Cabral já traíram Dilma; agora querem que ela acredite que é coisa do "coronel" Picciani
Pezão, Paes e Cabral já traíram Dilma; agora querem que ela acredite que é coisa do "coronel" Picciani


Ninguém pode ser inocente ao ponto de acreditar que Jorge Picciani reúna prefeitos, vereadores, além de um número expressivo de deputados aliados (do PMDB e aliados) para apoiar Aécio sem o consentimento de Sérgio Cabral e Eduardo Paes. Todos no mundo político sabem que ele não tem força para isso. Aliás, quando esses dois nomes, Cabral e Paes, são pronunciados pela cúpula do PT uma música logo é cantada: "me engana que eu gosto". A Presidente Dilma está levando uma punhalada do PMDB - RJ, e a partir da semana que vem, agora que a convenção nacional já passou, podem esperar que o troco do PT virá, e será pesado. 

A Presidente Dilma também já sabe que Cabral não é candidato a senador, e colocou seu nome apenas para conter a rebelião, que desejava o nome de Francisco Dornelles (PP) em detrimento do acordo firmado por Cabral, que o candidato ao Senado será do PSD. No dia da convenção do PMDB - RJ a verdade aparecerá, Cabral será candidato a deputado federal e a vaga ao Senado será confirmada para o PSD, de Kassab. 

Conforme eu havia previsto, o IBOPE soltou a pesquisa "sob encomenda" como mostrei mais cedo. Não conseguiram me tirar da liderança, mas os objetivos embutidos nos números são explícitos. Primeiro mostrar que Pezão já teria superado Lindbergh, para forçar o PT Nacional a uma aliança no Rio retirando a candidatura do senador petista. Em segundo lugar mostrar que estou na frente, mas nem tanto, para que um grande número de eleitores ainda indecisos não migre para a minha candidatura. E em terceiro mostrar que Cabral estaria desistindo por cima sendo deputado quando poderia ser senador. Tudo mentira! É mais fácil um boi voar do que Cabral virar senador. Sua fama de preguiçoso, perdulário, ausente nas sessões ficou mais conhecida do público agora depois da passagem pelo Palácio Guanabara. Que motivos o eleitor teria para votar nele para senador se ele conseguiu ser tão ruim ou pior no Senado do que como governador. Talvez exista um motivo irônico: mandá-lo para bem longe do Rio, mas certamente ele preferia Paris. 

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