Os aparelhos podem ser utilizados por bebês de 6 a 15 meses e, segundo os fabricantes, ajudam os pequenos a dar os primeiros passos. Apesar de a decisão ser de primeira instância e ainda caber recurso, Renata Waksman, pediatra do Hospital Albert Einstein e presidente do Departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da SBP, vê a medida da Justiça como uma grande vitória.
“É importante alertar os pais que esse tipo de instrumento é totalmente perigoso e desnecessário. A criança fica solta pela casa, pode chegar perto de um desnível, do fogão, de escadas, da piscina. Dessa maneira, basta os pais se distraírem por um minuto para ocorrer um acidente”, diz.
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