Nesta terça-feira (29), o Balcão de Emprego Municipal está oferecendo 1.857 vagas para as mais diversas áreas. São vagas para todos os níveis de escolaridade. Entre as oportunidades oferecidas estão 20 para armador, 15 para auxiliar de serviços gerais, 10 para cobrador, 15 para motorista de ônibus, 60 para servente de obra, 50 para soldador e 10 para vendedor externo.
Os candidatos devem comparecer ao Balcão de Emprego, que fica na Avenida 28 de março, 533, esquina com a Avenida José Alves de Azevedo (antiga Beira-Valão), onde podem ter acesso a lista completa de empregos oferecidos. A listagem pode ser conferida também no site da Prefeitura de Campos ( www.campos.rj.gov.br), no link “Vagas Balcão de Emprego”.
Site da Prefeitura de Campos
terça-feira, 29 de abril de 2014
Vigilantes entram em greve por tempo indeterminado
A partir de hoje, as agências bancárias e demais órgãos em Campos, estarão com a segurança comprometida por causa da greve dos vigilantes. A adesão também ocorre hoje em Itaperuna, São Fidélis, Sto. Antônio de Pádua, Macaé e demais municípios do Norte e Noroeste Fluminense. A greve da categoria, que reivindica reajuste salarial e redução da carga horária, teve início na capital na última quinta-feira. Em Campos, são cerca três mil vigilantes.
Na noite de ontem, a categoria se reuniu na Praça São Salvador para traçar estratégias do movimento de greve. Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes em Campos, Luiz Carlos Rangel a greve é por tempo indeterminado até que as negociações avancem. Os vigilantes reivindicam reajuste salarial de 10% e redução na carga horária semanal de 48 para 44 horas, enquanto a proposta do sindicato patronal é de 7%. Além de melhores condições de trabalho, a categoria reivindica ainda reajuste do ticket alimentação de R$ 11,00 para R$ 20,52, redução da taxa de desconto do ticket em folha de 20% para 5% e plano de saúde para os vigilantes e seus dependentes.
O Diário
Na noite de ontem, a categoria se reuniu na Praça São Salvador para traçar estratégias do movimento de greve. Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes em Campos, Luiz Carlos Rangel a greve é por tempo indeterminado até que as negociações avancem. Os vigilantes reivindicam reajuste salarial de 10% e redução na carga horária semanal de 48 para 44 horas, enquanto a proposta do sindicato patronal é de 7%. Além de melhores condições de trabalho, a categoria reivindica ainda reajuste do ticket alimentação de R$ 11,00 para R$ 20,52, redução da taxa de desconto do ticket em folha de 20% para 5% e plano de saúde para os vigilantes e seus dependentes.
O Diário
Reencontro emocionante após oito anos
Um encontro recheado de lágrimas e emoção. Assim pode ser descrito o reencontro entre mãe e filho na 134ª Delegacia Legal do Centro de Campos. Na manhã desta segunda-feira (28), após oito anos, Romário Mota Rosa, que foi liberto neste sábado (26), após ser vítima de trabalho escravo no município de São Fidélis, reencontrou a mãe, a aposentada Rita Mota Rosa, de 72 anos.
Os dois não contiveram a emoção - na verdade não havia motivos para contê-la - e, num abraço eterno, mataram uma saudade quase insuportável de oito anos. Para dona Rita Mota, a sensação era de ressurreição.
"Um dia meu filho resolveu sair pra procurar emprego e desde então não voltou mais. Eu e toda a família tínhamos dado ele como morto, pois nunca mais recebemos notícias dele. E todo mundo esperando o pior, mas o filho que estava morto reviveu. É muito emocionante pra mim, pois eu tinha fé de encontrar ele vivo, mas os dias iam passando e ele não aparecia, mas agora graças a Deus ele voltou. Não consigo nem explicar a felicidade que estou sentindo", contou dona Rita, visivelmente emocionada.
O Diário
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Bolsonaro presidente?
Jair Bolsonaro decidiu fazer mais uma graça. Na semana passada, anunciou oficialmente à cúpula do PP que está disponível para se candidatar a presidente da República.
Agora quer mais: Bolsonaro pretende fazer barulho pedindo para o Ibope e o Datafolha testarem seu nome em pesquisas.
Por Lauro Jardim
Guarda Municipal recebe material para o combate ao crack
A integração entre os governos municipal e federal para o combate à venda e o consumo de crack, em Campos, através do programa “Crack, é possível vencer”, recebeu um reforço, com o repasse do material que vai ser utilizado pela Guarda Civil Municipal, no programa.
A Guarda Civil recebeu 50 kits com pistola teaser e spray de pimenta, que vão poder ser utilizados após o treinamento de 70 guardas. “Instrutores do Bope e da Secretaria Nacional de Segurança Pública vão vir a Campos para ministrar um curso, que será de 80 horas, para que os guardas possam utilizar este armamento”, informou o chefe de Almoxarifado da Guarda, Aloísio Barreto.
Prefeitura de Campos
Prefeitura consegue liminar contra greve dos rodoviários
A Prefeitura de Campos, através da Procuradoria Geral do Município, conseguiu ontem, na Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro, uma liminar que obriga ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviário a suspender imediatamente a greve por tempo indeterminado, deflagrada no último sábado (26). A liminar foi concedida pela juíza Cláudia Barroso, no plantão judiciário do Tribunal Regional do Trabalho. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Roberto Virgílio, disse que iria convocar os motoristas e cobradores para voltar ao trabalho, mas destacou que recorreria da decisão.
Desde a madrugada de sábado os ônibus das empresas que prestam serviço no município pararam de circular. A adesão à greve, segundo o sindicato da categoria, foi de 100% - ferindo, inclusive, a Lei que obriga os grevistas a manter pelo menos 30% da frota em circulação. Mesmo cientes, os manifestantes afirmaram que manteriam a paralisação.
O Diário (aqui)
Desde a madrugada de sábado os ônibus das empresas que prestam serviço no município pararam de circular. A adesão à greve, segundo o sindicato da categoria, foi de 100% - ferindo, inclusive, a Lei que obriga os grevistas a manter pelo menos 30% da frota em circulação. Mesmo cientes, os manifestantes afirmaram que manteriam a paralisação.
O Diário (aqui)
Garotinho contesta números em nova pesquisa
Garotinho comentou em seu blog sobre a pesquisa divulgada neste final de semana pelo Jornal Extra. Confira:
Quero deixar claro, que ao dizer que a pesquisa do GERP é furada não é porque coloca Crivella na minha frente, e se eu aparecesse liderando, aí estava valendo. Não subestimo a inteligência dos leitores do blog, que entendem de política. Mas há coisas óbvias, que saltam aos olhos.
Em todas as últimas pesquisas feitas por vários institutos, eu apareço variando entre 23% / 26%, Crivella na faixa 16% / 18%, Lindbergh entre 11% e 9%. Como é que eu em um mês, sem nenhum fato político contrário a mim ou favorável aos meus adversários posso ter caído para metade das minhas intenções de voto, uma queda de 10 ou mais pontos percentuais? Isso não existe!
E notem que Pezão continua empacado nos 6%, mesmo com um mês de exposição na mídia como governador. O objetivo é vender para o público externo que a eleição está embolada, e que eu não estaria na liderança. Para o público interno a intenção é beneficiar Crivella para ele - com Pezão lá embaixo - tentar se viabilizar como a opção do grupo de Cabral.
Na mesma pesquisa para a Presidente, os números do Rio apontam Dilma disparada com quase o dobro da soma de votos de Aécio com Eduardo Campos. Tenho percorrido o estado, conversado com pessoas de todos os segmentos sociais, não creio que Dilma esteja com essa vantagem toda, lidera com folga, mas não é essa goleada.
E o principal detalhe é que o GERP ouviu apenas 817 pessoas. Uma pesquisa estadual no Rio, pela metodologia normal, para ter alguma precisão precisa ouvir pelo menos 2 mil pessoas. Pesquisa com mil ou menos eleitores não dá para traçar o cenário estadual.
Quero deixar claro, que ao dizer que a pesquisa do GERP é furada não é porque coloca Crivella na minha frente, e se eu aparecesse liderando, aí estava valendo. Não subestimo a inteligência dos leitores do blog, que entendem de política. Mas há coisas óbvias, que saltam aos olhos.
Em todas as últimas pesquisas feitas por vários institutos, eu apareço variando entre 23% / 26%, Crivella na faixa 16% / 18%, Lindbergh entre 11% e 9%. Como é que eu em um mês, sem nenhum fato político contrário a mim ou favorável aos meus adversários posso ter caído para metade das minhas intenções de voto, uma queda de 10 ou mais pontos percentuais? Isso não existe!
E notem que Pezão continua empacado nos 6%, mesmo com um mês de exposição na mídia como governador. O objetivo é vender para o público externo que a eleição está embolada, e que eu não estaria na liderança. Para o público interno a intenção é beneficiar Crivella para ele - com Pezão lá embaixo - tentar se viabilizar como a opção do grupo de Cabral.
Na mesma pesquisa para a Presidente, os números do Rio apontam Dilma disparada com quase o dobro da soma de votos de Aécio com Eduardo Campos. Tenho percorrido o estado, conversado com pessoas de todos os segmentos sociais, não creio que Dilma esteja com essa vantagem toda, lidera com folga, mas não é essa goleada.
E o principal detalhe é que o GERP ouviu apenas 817 pessoas. Uma pesquisa estadual no Rio, pela metodologia normal, para ter alguma precisão precisa ouvir pelo menos 2 mil pessoas. Pesquisa com mil ou menos eleitores não dá para traçar o cenário estadual.
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