sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Hemocentro lança campanha de doação para o Carnaval

Publicado em 30/01/2015


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Hemocentro prepara campanha visando o Carnaval
O Hemocentro Regional de Campos vai lançar na próxima semana, a campanha "Doe sangue e faça a festa neste Carnaval". A unidade será decorada com motivos carnavalescos e receberá a visita de palhaços do grupo Fábrica da Alegria, na quarta-feira, dia 4 de fevereiro, a partir das 9h. 

O grupo, que realiza trabalhos voluntários e já esteve diversas vezes no Hospital Ferreira Machado (HFM), promete doar sangue e fazer a festa dos doadores que comparecerem ao Hemocentro para fazer a sua doação. 

Os personagens da Fábrica da Alegria também percorrerão as enfermarias do hospital, animando os pacientes e distribuindo informações e orientações sobre a doação de sangue para os acompanhantes. 

De acordo com o coordenador administrativo do Hemocentro, Luciano Costa, a campanha "Doe sangue e faça a festa neste Carnaval" tem o objetivo de estimular a população a fazer a sua doação, contribuindo para o aumento do estoque da unidade. 

- O nosso estoque continua baixo. O Carnaval é um período crítico, pois as doações diminuem ainda mais e as demandas costumam aumentar. Pedimos à população para que participe da campanha e contribua com o Hemocentro antes de curtir os dias de folia - afirma Luciano. 

Site da Prefeitura de Campos

Obras do Centro Histórico com quatro frentes de trabalho 


As obras de revitalização do Centro Histórico estão com quatro frentes de trabalho. Na Rua João Pessoa, operários executam a construção do novo sistema de drenagem no trecho entre a Rua Carlos de Lacerda e a Rua dos Andradas.

No outro trecho da João Pessoa, entre a Rua Carlos de Lacerda e a Rua Theotônio Ferreira de Araújo (antiga Barão de Cotegipe), interditado esta semana pelo Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT), operários fazem a abertura da rua para tão logo iniciar as obras de infraestrutura.

Já na Rua 21 de Abril e na Avenida XV de Novembro, a empresa responsável pela execução da obra está concluindo as novas calçadas. As obras de revitalização do Centro Histórico de Campos incluem implantação de novo sistema de drenagem, pavimentação e conversão de redes de iluminação. O investimento da Prefeitura é de quase R$ 65,5 milhões nas obras de revitalização do Centro Histórico.

Obras de drenagem em andamento na Rua Carlos de Lacerda 

As obras de drenagem estão em andamento na Rua Carlos de Lacerda, no trecho entre a Avenida 28 de Março e a Rua Machado de Assis, no Parque Rosário. Segundo a Secretaria de Obras, Urbanismo e Infraestrutura, os operários trabalham na conclusão do aterramento da rua, preparando-a para ser asfaltada.

As Ruas Carlos de Lacerda e Lacerda Sobrinho, bem como as Ruas Machado de Assis, Cardoso de Melo e Visconde do Itaboraí, receberam total infraestrutura de redes de águas pluviais e de esgoto. O projeto consiste ainda na urbanização destas ruas, como construções de calçadas com acessibilidade e de meios fios.

De acordo com a Secretaria de Obras, as intervenções vão acabar com os alagamentos em períodos de chuvas. O mecânico em refrigeração, Gilmar Siqueira, 52 anos, contou que em dias de chuvas, os moradores ficavam apreensivos. 

- A água entrava em casa. Como eu venho acompanhando o andamento desta obra, vejo que os nossos problemas serão solucionados, com o trabalho de qualidade que a Prefeitura de Campos está fazendo - destacou.

Por: Telmo Filho - Foto: Roberto Joia -  30/01/2015 16:39:07

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Prefeitura leva Internet de graça a 15 praças de Campos


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Diversas praças de Campos contam com internet gratuita
O Programa Praça Digital, da Prefeitura de Campos, que tem como objetivo universalizar o acesso à Internet de graça, já disponibiliza a rede wi-fi em 15 praças da cidade, com sinal de qualidade, que permite a moradores ter acesso ao mundo da informação e da diversão virtual. De acordo com o presidente do Centro de Informação e Dados de Campos (Cidac), Robson Colla, os serviços são disponibilizados com qualidade no tráfego.

- O pico de sexta-feira (23) pela manhã, por exemplo, foi de mais de três mil pessoas conectadas através do Praça Digital, gerando 5.1 gigas de tráfego. Isso dá uma ideia do quanto o programa é importante para a população - destaca Robson Colla. 

O Programa Praça Digital tem permitido que cada vez mais moradores dos bairros tenham acesso à rede mundial de computadores, podendo assim, explorar um mundo virtual, seja para pesquisas de estudos, curiosidades, programas de TV, filmes, jogos e informações jornalísticas.

São as seguintes praças com o sinal de Internet gratuito, instalado pelo Cidac: Praça da Bandeira (entre o Palácio da Cultura e Santa Casa), Praça Esperanto (Bairro Universitário, em frente ao Uniflu/Fafic), Praça Catulo da Paixão (em frente ao Cemitério do Caju), Praça Almirante Wandenckolck (confluência da Avenida Pelica com Formosa), Praça 5 de Julho (em frente a antiga Estação Ferroviária).

O sinal do Programa Praça Digital está disponível também na Rodoviária do Shopping Estrada, Praça do Liceu, Praça da República (Rodoviária Roberto Silveira, no Centro), Praça da Lapa, pátio da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), com extensão do sinal na comunidade do Matadouro e parte da comunidade Tira Gosto); Praça do Parque Santo Amaro, Praça do Parque Alberto Sampaio, Praça do Saco (Parque Leopoldina), Praça do Jardim São Benedito, e Praça São Salvador (Centro).

Site da Prefeitura de Campos
 

domingo, 25 de janeiro de 2015

Água do mar pode ser a solução contra a crise hídrica

A dessalinização é uma das alternativas que alguns países encontraram para suprir a falta d’água. Mas, no Brasil, técnica ainda é usada em pequena escala

O DIA
Rio - A crise hídrica que afeta São Paulo nos últimos meses e ameaça chegar ao Rio em breve trouxe o abastecimento e uso da água para o centro do debate no Brasil. Com os reservatórios em mínimas históricas, o país poderia se espelhar no exemplo de outras nações que enfrentaram a falta de água com investimentos na dessalinização da água do mar para consumo.
A técnica, criada na década de 1960, capta a água salgada e, através do processo de osmose reversa, um sistema de filtros retira as moléculas de sal e impurezas da água, tornando-a própria para o uso. Também são adicionados produtos químicos para deixar o gosto agradável.
Fernando de Noronha: desde 2011, uma usina abastece os moradores do arquipélago com água do mar
Foto:   Haroldo Palo / Agência O Dia
O Brasil já faz uso da dessalinização em pequena escala. Desde 2011, uma usina abastece os 2.600 moradores do arquipélago de Fernando de Noronha com água do mar. Também há projetos em andamento em nove estados, como Ceará, Pernambuco e Bahia.
O método vem crescendo rapidamente e já há cerca de 15 mil usinas instaladas em mais de 25 países, especialmente no Oriente Médio, como o Catar. Somente nos últimos 30 anos, a produção de água dessalinizada passou de oito para 60 milhões de metros cúbicos por dia. Estados Unidos, Espanha e China também utilizam a técnica.
Porém, o país que mais investe nessa modalidade de uso da água é Israel que, em 2010, inaugurou a maior usina do mundo, localizada na cidade de Hadera. Apenas com sua produção é possível abastecer um sexto da população. “Uma megausina de dessalinização trará uma era de água abundante e acessível para o mundo”, disse à época Avshalom Felber, diretor da IDE Technologies, empresa responsável pela construção da usina.
Projetos enfrentam críticas
Apesar de ser a aposta de muitos países para enfrentar a falta de água, o método de dessalinização também é alvo de questionamentos quanto à sua sustentabilidade e garantia de manutenção pelas próximas décadas.
Dessalinização seria a solução para a crise hídrica
Foto:   Arte O Dia
Entre as críticas aos massivos investimentos que nações como Israel, China e Emirados Árabes Unidos têm feito, estão a extinção da vida marinha na área de captação e a poluição das águas por reagentes químicos.
Peixes pequenos e microorganismos marinhos, como o plâncton, acabam sendo sugados pelas usinas e mortos nos filtros. Já a poluição das águas se dá pois: ao final do processo de dessalinização as moléculas de sal e os produtos químicos utilizados são despejados de volta no mar, o que pode impedir que a água volte a ser usada.